O que é melhor: corrigir seus pontos fracos ou melhorar seus pontos fortes?
Em outras palavras, onde você deveria concentrar seus esforços: tentando melhorar no que você não é bom ou investindo em seus talentos naturais?
Para Peter Drucker, o pai da administração moderna, a resposta é clara e incisiva: “O maior erro que alguém pode cometer é investir naquilo que não tem talento. A excelência só é atingível a partir do desenvolvimento de seus pontos fortes”.
Faz sentido. Por que alguém iria se dedicar em algo que não tem aptidão para deixar de ser ruim naquilo e, como muito esforço, tornar-se, no máximo, medíocre quando poderia focar em melhorar onde já é bom naturalmente para se tornar excelente naquela habilidade?
Isso já é de certa forma consenso entre os especialistas.
Porém, a questão que surge é a seguinte: Como faço para descobrir quais são meus pontos fortes? Esta não é uma missão tão fácil como pode parecer à primeira vista.
Isso porque a necessidade de descobrir nossos pontos fortes é algo muito recente na humanidade. Antigamente, se o seu pai fosse carpinteiro, agricultor ou comerciante, você seguiria os mesmos passos, não havia opção. Hoje, você pode escolher. Entretanto, essa liberdade traz consigo um peso muito grande e nossa formação não nos prepara para essa escolha.
O resultado? Profissionais desmotivados performando muito aquém de seu potencial ao longo de décadas. Por isso, se você não quer que esta seja a história da sua carreira, não perca mais tempo e dedique-se em identificar quais são os seus pontos fortes para poder se concentrar neles.
E como fazê-lo, então? A resposta, ao contrário do que muitos pensam, não está em uma jornada interna em busca do autoconhecimento. Isso porque as pessoas que acreditam saber quais são seus pontos fortes e fracos estão frequentemente enganadas, pois temos vieses que distorcem a nossa percepção da realidade.
Drucker afirma que o único caminho é através da “Análise de Feedback”, uma prática que consiste em procurar pessoas que tenham um conhecimento relativamente bom sobre você e perguntar diretamente: Na sua opinião, quais são os meus maiores talentos? No que eu sou bom naturalmente aos seus olhos?
Então, se você julgar me conhecer bem o suficiente, eu gostaria de lhe perguntar: quais são os meus talentos naturais na sua opinião? Em retribuição a quem dedicar um instante para escrever a resposta nos comentários abaixo, eu irei responder com a minha opinião a respeito dessa pessoa. Dessa forma, todos saímos ganhando.
Lembre-se: o custo de não ter seus pontos fortes claramente identificados pode ser um futuro de insatisfação e insucesso profissional. Não deixe que isso aconteça a você!
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Paulo Machado
Paulo Machado
Paulo Machado trabalhou por vários anos ligado à ONU, aprendeu 5 idiomas, viajou por quase 30 países, morou no Canadá e na Itália, onde trabalhou com o jogador de futebol Clarence Seedorf no Milan.

É Professor Referência da PUCPR, autor do livro “O Verdadeiro Sucesso” e hoje, com mais de 20 anos de experiência, ajuda pessoas e empresas a crescerem por meio de sua Consultoria, Palestras e Treinamentos.